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Plano de massacre em escola do RS: aluno levou faca para testar segurança

Plano de massacre em escola do RS: estudante de 14 anos ameaça cometer massacre em escola de Estância Velha, nesta quarta-feira (11), e resulta em forte mobilização policial no Vale…
Plano de massacre em escola do RS
Foto: Freepik

Plano de massacre em escola do RS: estudante de 14 anos ameaça cometer massacre em escola de Estância Velha, nesta quarta-feira (11), e resulta em forte mobilização policial no Vale do Sinos, Rio Grande do Sul.

O adolescente, que estuda em uma escola da rede municipal, foi conduzido à Delegacia de Polícia após itir a intenção de realizar um ataque contra colegas e funcionários da instituição.

A ameaça veio à tona quando o próprio estudante compartilhou seu plano com professores da escola.

Ao ser informado, o corpo docente acionou a direção da unidade, que recorreu à Brigada Militar e ao Conselho Tutelar.

Plano de massacre em escola do RS

Durante o atendimento da ocorrência, agentes foram informados de que o pai do adolescente já havia identificado no celular do filho inúmeras pesquisas relacionadas a massacres escolares e uso de armas.

Em conversa com os policiais, o adolescente demonstrou profundo conhecimento sobre armamentos, pontos vulneráveis da escola e ataques violentos.

Em um dos momentos, o menor afirmou que chegou a cogitar comparecer à escola portando uma capa de violão com espetos pontiagudos durante uma atividade interna chamada “mochila maluca”.

Além disso, ele confessou que em outra ocasião levou uma faca com o objetivo de testar a fragilidade do sistema de segurança da instituição.

Questionado sobre a obtenção de armas, o adolescente disse que não havia comprado nenhuma ainda por causa do alto custo, mas revelou considerar adquirir armamentos por meio de criminosos.

A Polícia Civil, o Conselho Tutelar e o Ministério Público seguem trocando dados e discutindo as medidas que serão tomadas a partir do ocorrido.

O caso reforça a importância da vigilância, do diálogo entre pais, escola e alunos, e da atuação preventiva das forças de segurança frente a sinais de violência iminente no ambiente escolar.

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O episódio também levanta questões sobre o o de menores a conteúdos violentos online e a urgência de políticas públicas que garantam segurança e acolhimento nas instituições de ensino.

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